FATOS DESTAQUES, CULTURA, REFLEXÃO MAÇÔNICA E COMEMORAÇÕES 08 JANEIRO

FATOS MAÇÔNICOS OCORRIDOS EM 08 JANEIRO

1844 – FUNDAÇÃO da GL de IOWA, EUA.

1844 – A Loja Royal Sussex Nº 735 recebe autorização da G L Unida da Inglaterra para reunir-se em Kwantung, Canton.

1928 -Fundação da GL do Rio Grande do Sul – As Lojas reuniram-se em Bagé, no Templo da Loja Amizade, e constituíram a Sereníssima Grande Loja Simbólica para o Estado, elegendo Pelotas como primeira sede. “Assim, fundou-se, em 8 de janeiro de 1928, a Grande Loja Maçônica do Estado Rio Grande do Sul, tendo como seu primeiro Grão-Mestre Manoel Serafim Gomes de Freitas, da Loja Fraternidade nº 3”.

1982 – FUNDAÇÃO da Loja Maçônica OBREIROS DO BEM no. 120 – Oriente de UBERABA MG – Obediência: G L M M G – Federada ao CSMB – Reunião: Sexta-Feira – Rito: REAA.

Fonte: Grande Secretaria de Educação e Saúde/GOU
Grande Oriente Universal

CULTURA MAÇÔNICA
Esta secção refere-nos a ligação entre a Maçonaria e o Antigo Egipto, que tem largamente sido relatada através de lendas, como a do assassínio do mestre Hiram Abiff. Sempre que seja propício, novos artigos serão publicados, tentando estabalecer uma relação mais concreta entre ambos.

I – O ASSASSÍNIO DE HIRAM ABIFF
“A lenda do Mestre Construtor [Hiram Abiff] é a grande alegoria maçónica. Na realidade, a sua história figurativa é baseada numa personalidade das Sagradas Escrituras, mas os seus antecedentes históricos são de acontecimentos e não da essência; o significado reside na alegoria e não em qualquer facto histórico que possa estar por detrás.” – A.E. Waite, New Encyclopedia of Freemasonry

A lenda de Hiram Abiff está intrinsecamente ligada às origens do Templarismo Germânico. “Alguns deste manuscritos do século XVII [preservando as ‘Old Charges’] não se referem a Hiram Abif, o que levou alguns a crer que esta «personagem» seria uma invenção de um período mais recente. Todavia, o nome Hiram Abif era meramente uma das designações desta figura fulcral; ele é também mencionado como sendo Aymon, Aymen, Amnon, A Man ou Amen e, por vezes, Bennaim. É dito que Amen é a palavra hebraica para ‘aquele em que se confia’ ou ‘o crente’, o que se aplica perfeitamente ao papel de Hiram Abiff. Mas é também sabido que Amon or Amen é o nome do deus ancestral da criação de Thebas, a cidade de Sequenere Tao II. Poderá aqui existir uma ligação ancestral?” – Christopher Knight & Robert Lomas, The Hiram Key: Pharaohs, Freemasons and the Discovery of the Secret Scrolls of Jesus.

“Para o construtor iniciado, o nome Hiram Abiff significa ‘Meu Pai, o Espírito Universal, uno em essênciao, três em aparência.’ Ainda que o Mestre assassinado seja o estereotipo do Mártir Cósmico – O Espírito crucificado do Bem, o Deus moribundo – cujo Mistério é celebrado por todo o mundo.”

“Os esforços levados a cabo para descobrir a origem da lenda de Hiram demonstram que, apesar da forma relativamente moderna de representação da lenda, os seus princípios fundamentais remontam a uma longínqua Antiguidade. É habitualmente reconhecido pelos estudiosos maçónicos que a história do martirizado Hiram é baseada em antigos rituais egípcios do deus Osiris, cuja morte e ressurreição retratam a morte espiritual do Homem e sua regeneração através da iniciação nos Mistérios. Hiram é também identificado com Hermes através da inscrição na Placa de Esmeralda.” – Manly P. Hall, Masonic, Hermetic, Quabbalistic & Rosicrucian Symbolical Philosophy

“De acordo com as Escrituras, Hiram não era um arquitecto, mas um mestre no trabalho do latão e bronze.

Ele não terá sido assassinado, mas terá vivido para ver o templo construido, tendo então regressado à sua terra natal.” – Baigent & Leigh, The Temple and the Lodge

“A única explicação razoável para se ter chegado ao verdadeiro nome do heroi maçónico é que Hiram significava ‘nobre’ or ‘real’ em Hebreu, enquanto Abiff foi identificado como sendo francês antigo para ‘o que se perdeu’, originando uma descrição literal de ‘o rei que se perdeu’.” – Christopher Knight & Robert Lomas, The Hiram Key: Pharaohs, Freemasons and the Discovery of the Secret Scrolls of Jesus

Knight e Lomas avançam a teoria de que Hiram Abif era, na realidade, Sequenere Tao II, o verdadeiro rei egípcio que viveu em Thebas, cerca de 640 kilómetros a sul de Hyksos, capital de Avaris, perto dos limites do reino de Hyksos. Sequenere era o “novo rei do egipto, que não conhecia José”, que foi vizir por volta de 1570 A.C. Apophis, especula-se, quereria conhecer os rituais secretos de Horus, que permitiam ao faraós transformarem-se em Osiris na morte e viver eternamente como uma estrela. Apophis enviou homens a seu soldo para extrair a informação de Sequenere, mas ele mais facilmente morreria com violentas pancadas na cabeça antes de contar alguma coisa; na verdade, foi o que aconteceu.

A identificação de Hiram Abif como sendo Sequenere baseia-se no crânio da múmia, o qual parece ter sido esmagado por três golpes aguçados, como os que foram deferidos em Hiram Abif. E quanto aos assassinos descritos no folclore maçónico como Judeus? Knight e Lomas sugerem que estes serão dois dos irmãos expatriados de José, Simeon e Levi, auxiliados por um jovem padre de Thebast. Como prova, Knight e Lomas apontam a múmia encontrada ao lado da de Sequenere. O corpo não embalsamado pertencia a um jovem que morreu com os orgãos genitais cortados, e com um estertor de agonia no rosto. Teria ele sido enterrado vivo como castigo pelo seu crime?

“Os rituais maçónicos referem Hiram Abif como o ‘Filho da Viúva’… na lenda egípcia, o primeiro Horus foi concebido após a morte de seu pai, pelo que a mãe já era viúva mesmo antes da concepção. Parece lógico que, todos os que, daí em diante, se tornaram Horus, i.e., os reis do Egipto, se apelidaram de ‘Filho da Viúva'” [ver «Isis, the Black Virgin» para mais informação.] – Christopher Knight & Robert Lomas, The Hiram Key: Pharaohs, Freemasons and the Discovery of the Secret Scrolls of Jesus.

II – THOTH E ENOCH

“No antigo Egipto, aos engenheiros, projectistas, e maçons que trabalhavam nos grandes projectos arquitectónicos era concedido um estatuto especial. Eram organizados em corporações (ou associações) de elite…”

“Foram encontradas, pelo arqueólogo Petrie, provas da existência dessas corporações especiais, durante as suas expedições ao deserto do Líbano em 1888 e 1889. Nas ruínas de uma cidade construída por volta de 300 a.C., a expedição do dr. Petrie descobriu diversos registos em papiro. Uma parte descrevia uma corporação que mantinha reuniões secretas por volta de 2000 a.C.. A corporação reunia-se para discutir o nº de horas de trabalho, salários e regulamentos do trabalho diário. Reunia-se num local de culto e providenciava apoio a viúvas, orfãos e trabalhadores em dificuldades. Os deveres organizacionais descritos nos papiros são extremamente semelhantes áqueles atribuidos ao ‘Vigilante’ e ‘Venerável’ num ramo moderno da…. Maçonaria.” – William Bramley, The Gods of Eden

“Eu sou o grande Deus na barca divina… sou um simples padre no inferno da sagração de Abido, subindo a degraus mais altos da Iniciação… sou o Grande Mestre dos artífices que elevaram o arco sagrado como suporte.” – Thoth to Osiris, The Egyptian Book of the Dead

“De acordo com uma velha tradição maçónica, o Deus egípcio Thoth ‘teve grande participação na preservação do conhecimento do ofício maçónico e na sua transmissão á humanidade após as grandes cheias…’ – David Stevenson, The Origins of Freemasonry

“…O autor de um estudo académico bem fundamentado [The Origins of Freemasonry]… chegou ao ponto de dizer que, no ínicio, os Maçons consideravam Thoth como o seu patrono.”

“…O Livro de Enoch foi sempre de grande significado para a Maçonaria, e… certos rituais anteriores à época de Bruce (1730-1794) identificavam Enoch com Thoth, o Deus egípcio da Sabedoria.” Na Royal Masonic Cyclopaedia há uma entrada referindo que ‘Enoch é o inventor da escrita’, ‘que ensinava aos homens a arte da construção’ e que, antes das cheias, ele ‘temia que os verdadeiros segredos se perdessem – para o prevenir este escondeu o Grande Segredo, gravado numa pedra de pórfiro e enterrado nas entranhas da Terra’.” – Graham Hancock, The Sign and the Seal.
Fonte: Maçônaria Net

REFLEXÃO
Em Maçonaria, temos inúmeras formas e fontes que foram importantes para sua edificação.
No tempo, e com a evolução humana, os acervos de todas as experiências, sejam dentro da Ordem, sejam no cotidiano, faz com que o que exista de melhor, seja absorvido na estrutura e base das Grandes Lojas e suas potencias.

Os modelos são os mais diversos, em se tratando de uma sociedade de construtores, em todas as atualidades, onde o tema seja o envolvimento humano em construção.
Neste universo de dados e informações, também é muito comum informações não fundamentadas e ou coerentes, o que em parte, depende muito da interpretação do autor.

Devemos lembrar conscientemente, que no cerne da Maçonaria, existe um laboratório de pesquisas que vai de encontro com a razão e o conhecimento. Neste mundo de possibilidades, temos obreiros também das mais diversas formas, provindas de hábitos, culturas e meios ambientes.
Por esta razão tem-se que por entendimento, devemos estar aptos a congregar com as mais incríveis possibilidades também, em ritualísticas distintas uma das outras.

Dentro de todas as distinções, no hábito dos ritos, e em suas ritualísticas, o mais importante a ser lembrada, é a doutrina, com sua uniformização voltada para os adventos das lendas, mas com o principal foco, a edificação moral e espiritual do Ser Humano, em seu conjunto social.
O tema os Vigilantes, é somente uma forma característica organizacional de comando em uma oficina, onde estão compostas suas luzes.
Especulativamente, pensa-se que o os Vigilantes sejam termos oriundos apartir das Uniões das lojas em um poder central, o que não o é.

São Bernado de Claravaux, na responsabilidade de organização de todos que compunham os canteiros de obras dos seus monastérios, igrejas e catedrais, viu a necessidade de uma comunicação entre aqueles que se reunião sobre uma sociedade fraterna.

Surge então os Primeiros e Segundos Vigilantes. Sendo de dentro das Igrejas Cristãs, em seus primórdios, nada mais exemplar que os dois maiores Ícones da Igreja, como fonte fecunda da criação das luzes, nas administrações ritualísticas.

No Cristianismo, as colunas balizares da Igreja, é Pedro e Paulo, que com sua simbiose, unem-se ao Grande e eterno Venerável Jesus, para a concepção dos construtores.

Desta forma, não existe nenhuma dúvida, quanto aos anseios de muitos Irmãos, que por mais que tenha ampla relação com todos em suas religiões, em expressar em suas ritualísticas a relação da Tríade do Cristianismo.
O Venerável, o comandante maior da Loja, Jesus, O primeiro Vigilante, Pedro, e o segundo Vigilante, Paulo.

No advento da Maçonaria Especulativa, formaliza-se por abranger a necessidade de união de todos os Irmãos construtores dispersos pelo mundo, adota-se a Lenda de Hiram, com o Trono de Salomão,

Nesta Tríade, temos Salomão como o Venerável, Hiram Rei de Tiro na primeira vigilância, e Hiram Abif na segunda vigilância. Com a sua morte, assume Adon Hiram.
Esta lenda, é adotada em quase todos o Ritos então criados.
Com base na maçonaria tradicional, temos a criação do Rito de Perfeição de 24 graus. ( Escocês Antigo e os Aceitos)

Com a criação do Supremo Conselho do Grau 33 do Rito Escocês, Supremo Conselho de Charleston, nos Estados Unidos, por Judeos Maçons e Presbíteros, manteve-se os mesmos princípios, cooptando a lenda de Hiram, e acrescentaram mais fatos bíblicos e históricos do Judaísmo.

Há de se atentar para mais um fato interessante, é que o protetor e ordenador documental do Rito Escocês de 33 Graus é Rei Frederico IIº, o Grande.
Este Supremo Conselho havia sido organizado de conformidade com
uma Constituição datada de 0l.05.1786 compilada e aprovada pelo Rei Frederico IIº, o Grande,da Prussia. Para que se tenha uma informação quanto a este ato de ordenação, o Selo do Rei Frederico, era uma Águia Bicefalia.

Fonte: Grande Secretaria de Educação e Cultura/GOUGrande Oriente UniversalRichard Maia.
Grande Oriente Universal.

Frase do Dia : ” “Quando as portas da percepção se abrirem, os homens enxergarão as coisas como elas realmente são : Infinitas’ ( William Blake )”http://youtu.be/HSZAARjSDeY

COMEMORAÇÕES NACIONAIS E MUNDIAS 08 JANEIRO

8 de janeiro (quarta-feira) 8º dia de 2014 (357 dias para 2015)

DIA NACIONAL DA FOTOGRAFIA


COMEMORAÇÃO DIA DO FOTOGRAFO 08 JANEIRO Comemora-se o dia 08 de Janeiro como o Dia Nacional da Fotografia ou Dia Nacional do Fotógrafo. Mas há controvérsias… Calendários registram 6, 7, 8 e até 9 de Janeiro como dia do fotógrafo, dia da fotografia, dia nacional do fotógrafo e dia nacional da fotografia. Já no dia 19 de Agosto, comemora-se o dia mundial da fotografia. Também há quem afirme que este é o dia do fotógrafo. E há ainda registros de comemorações no dia 15 de agosto. Já o dia do repórter fotográfico é 02 de Setembro…

Controvérsias à parte, foi no dia 19/08/1839 que a fotografia foi anunciada ao mundo oficialmente, em Paris, na Academia de Ciências da França, consagrando o Daguerreótipo, processo desenvolvido pelo francês Louis M. Daguérre. Possivelmente, as datas em Janeiro referem-se à chegada do Daguerreótipo no Brasil, fato que aconteceu no primeiro mês do ano de 1840, exatamente no dia 16.

Segundo a literatura especializada, foi o abade Louis Compte que trouxe a novidade de Paris para o Rio de Janeiro, e apresentou o daguerreótipo ao imperador D. Pedro II (oficialmente, o Imperador foi o primeiro fotógrafo brasileiro). Porém, segundo o historiador Bóris Kossoy, houve uma descoberta isolada da fotografia no Brasil, pelo pesquisador Hércules Florence, seis anos antes do anúncio oficial do feito de Daguerre…

Sem conhecimento das pesquisas na Europa, Florence descobriu a fotografia e foi a primeira pessoa a usar o termo, em 15 de Agosto de 1832, em Campinas – no interior do Estado de São Paulo.
Fonte: Sergio SakallPorto Alegre RS Gov

Dia da Igreja Presbiteriana Renovada do Brasil comemorado no Estado brasileiro do Paraná, conforme Lei Nº 16.684 de 20 de dezembro de 2010, para marcar a data do nascimento da IPRB [Igreja Presbiteriana Renovada do Brasil], , hoje a 2ª maior denominação presbiteriana em território brasileiro, com mais de 120 mil membros, que se deu em 8 de janeiro de 1975 na cidade brasileira de Maringá-PR, a partir da união da ICP [Igreja Cristã Presbiteriana],então dissidente da IPB [Igreja Presbiteriana do Brasil], com a IPIR [Igreja Presbiteriana Independente Renovada], então dissidente da IPI [Igreja Presbiteriana Independente do Brasil], por ocasião da influência carismática que atingiu o protestantismo no Brasil nas décadas de 1960 e 1970, e que causou rupturas em várias denominações históricas.

Dia Nacional do Fotógrafo e da Fotografia comemorado no Brasil, possivelmente, para marcar a chegada oficial em Terras Brasilis e na então capital federal brasileira do Daguerreótipo [processo de fotografia inventado pelo pesquisador francês, Louis Jacques Mandé Daguerre,], cuja novidade teria sido trazida da cidade francesa de Paris pelo abade e então capelão do navio-escola francês [corveta] franco-belga, “L�Orientale”, Louis Compte, que teria sido encarregado de propagar o advento da fotografia ao mundo e que também aportou de passagem na cidade brasileira do Rio de Janeiro-RJ, sendo que jornais da época registram uma experiência de daguerreotipia realizada por esse abade francês no Largo do Paço Imperial na então capital do Brasil Imperial em 17 de janeiro de 1840, apenas 6 meses após o anúncio oficial da possibilidade de se capturar imagens pelo uso de um Daguerreótipo.
Fonte: DiasDe

FATOS DESTAQUE HISTÓRICOS OCORRIDOS 08 JANEIRO
1537 – Criação da primeira diocese da América do Sul, no Peru.
1642 – Morre Galileu Galilei, matemático, físico, astrônomo e inventor italiano.
1766 – Uma frota de navios ingleses invade o porto de Egmont, nas Ilhas Malvinas.
1815 – Tropas americanas, lideradas pelo general Andrew Jackson, derrotam os ingleses na batalha de Nova Orleans e vencem a Guerra de 1812.
1885 – É assinado um Tratado de Paz e Amizade entre Espanha e a República do Equador.
1914 – O Hospital Middlesex de Londres utiliza o rádio para tratar o câncer.
1916 – I Guerra Mundial. As Forças Aliadas abandonam a península de Gallipoli, na Turquia.
1918 – O presidente norte-americano Woodrow Wilson apresenta ao Congresso um plano para manter a paz após a Primeira Guerra Mundial.
1926 – Abdul Azziz ibn Saud torna-se rei de uma nação que ele nomeia de Arábia Saudita.
1935 – Nascimento de Elvis Presley, cantor norte-americano de rock.
1937 – Entra em vigor nos Estados Unidos a terceira Ata de Neutralidade.
1966 – Charles de Gaulle inicia o seu segundo mandato como presidente da França.
1971 – Sir Geoffrey Jackson, o embaixador britânico no Uruguai, é sequestrado por guerrilheiros Tupamaros.
1973 -Diplomatas norte-americanos e vietnamitas voltam a se reunir em Paris para negociar o fim da Guerra do Vietnã.
1976 – É publicado em Buenos Aires o testamento político do ex-presidente argentino Juan Domingo Perón.
1979 – Chega a 50 o número de mortos na explosão de um petroleiro francês em águas irlandesas.
1994 – Lançamento da nave espacial russa Soyuz TM-18 , do Cazaquistão, com destino à estação espacial MIR. Três astronautas vão à bordo.
1996 – O ex-presidente francês François Mitterrand falece aos 79 anos de idade.
1997 – Morre Melvin Calvin, científico e professor americano que recebeu o Prêmio Nobel de Química em 1961.
1998 – Ramzi Yousef, que planejou o bombardeio do World Trade Center, é condenado à prisão perpétua em Nova York.

Frase do Dia: Muito mais do que um hobby, a fotografia ilustra os momentos e os lugares mais bonitos das nossas vidas. Vamos parabenizar os profissionais no Dia do Fotógrafo.

Guilherme Roberti
Guilherme Roberti
Artigos: 32

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