Baseando-se na chamada "Lei da Natureza" , diz que a liberdade está contida entre "os poderes humanos", ao lado do próprio corpo, a inquietude, o entendimento, a lei positiva, a sociabilidade.
E, nessa circunstância, a liberdade é não só meio mas condição da existência humana: condição e fundamento da verdadeira felicidade. Essa conclusão da ordem da filosofia política lockiana, adotada pelos filósofos enciclopedistas franceses, e, posteriormente, pelos positivistas é princípio político da Maçonaria, portanto princípio filosófico da Maçonaria universal.
Define o filósofo a liberdade do seguinte modo, numa DEFINIÇÃO que é psicológica e também política: "A liberdade é ... o poder do homem de realizar sua ação particular segundo sua própria vontade" ( Essay, cap. 21, arts, 14/27). É coerente sua teoria político-moral com sua teoria do conhecimento.