FATOS DESTAQUES, CULTURA, REFLEXÃO MAÇÔNICA, COMEMORAÇÕES E FATOS HISTÓRICOS 29 JANEIRO

FATOS MAÇÔNICOS OCORRIDOS EM 29 DE JANEIRO

1920 – Fundação da Loja Tupy Nº 955- GOSP/GOB – Araçatuba – SP.

1929 – Fundação da Loja Libertas 35 – GLESP – São Paulo–SP.

1990 – Fundação do Grande Oriente da Bahia.

2001 – Fundação da ARLS Cel. João Pedro de Godoy Moreira Nº 3369 Pedreira-SP/GOB

Fonte: Grande Secretaria Geral de Educação e Cultura/GOU

Grande Oriente Universal

CULTURA MAÇÔNICA

A LEI INICIÁTICA DO SILÊNCIO

Platão chamado a ensinar a arte de conhecer os homens, assim se expressou: “os homens e os vasos de terracota se conhecem do mesmo modo: os vasos, quando tocados, têm sons diferentes; os homens se distinguem facilmente pelo seu modo de falar”.

O pensamento do filósofo Iniciado nos oferece excelente oportunidade para uma profunda reflexão, principalmente para os que integram a Ordem Maçônica. Nem sempre nos damos conta de como nos tornamos prisioneiros das palavras que proferimos. Por serem a expressão do nosso pensamento, por traduzirem as idéias e os sentimentos, as palavras se tornam um centro emissor de vibrações, tanto positivas quanto negativas.

A palavra é o elemento que identifica o Homem e é a síntese de todas as forças vitais; é o elemento que interliga todos os planos, do mais denso ao mais sutil. A palavra está intimamente ligada ao silêncio, outra sublime expressão da psique humana. No mundo profano a palavra – falada ou escrita – é usada indiscriminadamente. A sociedade humana está cheia de palavras que ofendem, que humilham, que magoam e que denigrem a honra do próximo. Se trabalhasse mais e falasse menos, com certeza que a humanidade seria mais evoluída e mais civilizada. Infelizmente, existem palavras em excesso, não só no mundo profano como também nos Templos Maçônicos. Tal situação é inconcebível em um Maçom, pois no estudo dos símbolos ele aprende a refletir sobre o conteúdo oculto das palavras que, em última análise, refletem a essência interior do ser humano.

Não por acaso a doutrina Maçônica reserva o silêncio aos seus membros, de acordo, aliás, com a Tradição Pitagórica. A Escola Iniciática de Pitágoras tinha um sistema de três graus: o de Preparação, o de Purificação e o de Perfeição. Os neófitos do grau de Preparação, equivalente ao grau maçônico de Aprendiz, eram proibidos de falar; eram só ouvintes e cumpriam um período de observação de três anos, durante o qual a regra era calar e pensar no que ouviam. No grau de Purificação, equivalente ao de Companheiro Maçom, o silêncio se estendia por mais dois anos, adquirindo estes Irmãos o direito de ouvir as palestras do Mestre Pitágoras. Assim, para atingir o grau de Perfeição, equivalente ao de Mestre Maçom, quando então os Irmãos podiam fazer uso da palavra, era necessário praticar o silêncio durante cinco anos.

 Nas reuniões maçônicas, sem dúvida, constitui uma prova de sabedoria saber ouvir e manter o silêncio. Chílon, um dos sete sábios da Grécia Antiga, quando perguntado sobre qual a virtude mais difícil de praticar, respondia: “calar”. No Zend Avesta, que contém toda a sabedoria da antiga Pérsia, encontramos normas e regras sobre o uso e o controle da palavra, cuja universalidade desafia os séculos. No mundo maçônico, a dimensão da palavra falada e escrita não é diferente. Ao entrar em nossa Sublime Instituição encontramos, na ritualística, referências à sacralidade da palavra que, como meio de expressão dos pensamentos e dos sentimentos, deve ser sempre dosada, moderada, e deve espelhar o equilíbrio interno do orador. Em nossa Ordem, a palavra deve ser usada no mesmo sentido em que Dante Alighieri exortava o seu personagem Metelo, na Divina Comédia: “usa a tua palavra como um ornamento”.

 À primeira vista, o silêncio poderia parecer um condicionamento e um castigo. Na realidade, o silêncio, a meditação e o raciocínio, são a única via que leva à libertação das paixões e dos maus pensamentos. Além de exercitar a autodisciplina, em seu silêncio o Maçom apreende com muito maior intensidade tudo o que ouve e tudo o que vê. Assim, a voz do Irmão que se mantém em silêncio é a sua voz interior, quando ele dialoga consigo mesmo e, neste diálogo, analisa, critica, tira suas próprias conclusões e aprimora o seu caráter. Em suma, pelo silêncio, a Maçonaria estimula os Irmãos a desenvolver a arte de pensar, a verdadeira e nobre Arte Real. Deste modo, o silêncio em Maçonaria não é meramente simbólico e não é também um meio de castrar a iniciativa dos Irmãos. O silêncio é indispensável e decisivo no processo de lapidação da Pedra Bruta e no aperfeiçoamento interno dos Irmãos.

Ao cruzar as portas de uma Loja Maçônica, trazendo consigo a liberdade total de expressão, um direito natural que lhe é garantido pela Declaração dos Direitos Humanos, sem as restrições que lhe impõem a moral e a razão, o novo Maçom aprende a controlar os seus impulsos, pela prática espartana do silêncio. Assim, ele aprimora o seu caráter e prepara-se para ser um líder, numa sociedade na qual prevaleçam a Liberdade responsável, a Igualdade de oportunidades e a Fraternidade solidária. Se tiver de falar, que o maçom siga o conselho de Dante e use a sua palavra como um ornamento. Tudo se resume na prática da Lei do Amor e da Tolerância. Certamente que o Grande Arquiteto do Universo ilumina e abençoa a todos os que pensam mais do que falam, pois estes espiritualizam a sua matéria, e são os Seus filhos mais diletos.

Adaptação: Ir.: José Carlos Michel Bonato

Fonte: Mista Athena Zip

REFLEXÃO MAÇÔNICA

DO ZÉNITE AO NADIR

O local onde os maçons se reúnem é por estes designado de Templo.

Embora tal não seja absolutamente necessário, por regra esse local está profusamente recheado (decorado, dizem os maçons) de objetos e referências que constituem símbolos. A observação desses símbolos, a atribuição do seu significado e a elaboração sobre o mesmo é uma permanente tarefa do maçon.

O Templo físico, o local de reunião é, no entanto, muito mais do que apenas isso. Como em quase tudo em Maçonaria, o que é aparente esconde um outro significado, que por sua vez pode revelar um terceiro. Assim, o Templo físico é simultaneamente o local de reunião, apenas entre maçons, mas também simboliza todo o Universo. Por isso dizem os maçons que as suas dimensões vão do Ocidente ao Oriente e do Zénite (o ponto mais alto das alturas) ao Nadir (o ponto mais profundo das profundezas). Simboliza assim todo o Espaço, afinal o local onde existe e vive e trabalha e produz e evolui toda a Humanidade em geral e o maçom em particular. Tal como o maçom deve ter uma impoluta conduta dentro do Templo / local de reunião , deve mantê-la em qualquer local onde se encontre, pois, onde quer que esteja, está em local que é produto da Criação, ou seja, onde quer que o maçom se encontre, está dentro do Templo Universal criado pelo Grande Arquiteto do Universo.

Mas ainda um terceiro significado simbólico existe no Templo: este é o local físico de reunião dos maçons, simboliza todo o Universo, mas também – e principalmente – simboliza o que o maçon permanentemente deve construir: o seu próprio Templo Interior, local apto a condignamente albergar a partícula de Divindade que, se lograr descobrir a Luz, verá brilhar dentro de si.

Esse templo interior deve ser construido com base nas três colunas da maçonaria: a Sabedoria, a Força e a Beleza, pilares de sustentação do mesmo. Por isso, nos Templos maçônicos estão, além do mais, presentes três colunas, a cada uma se atribuindo um desses significados.

Texto de Rui Bandeira

Fonte: ¨A Partir Pedra¨

Frase do Pedreiro Livre: Fracassar ou ter sucesso num dado dia não constitui indicador de seu próprio valor ou de sua felicidade como pessoa.

COMEMORAÇÕES NACIONAIS E MUNDIAIS 29 DE JANEIRO

29 de janeiro (quarta-feira), 29º dia de 2014 (336 dias para 2015)

COMEMORA-SE DIA DOS PROFISSIONAIS DO JORNALISMO EM SEIS DATAS DIFERENTES

29 JANEIRO DIA DO JORNALISTA

A imprensa brasileira completa 206 anos em 2014. Essa importante data se deve ao trabalho e dedicação de todos os jornalistas, que merecem ser reconhecidos.

Mas para homenagear os profissionais da imprensa, uma pesquisa feita sobre essa data apontou outros dias como possíveis dias do jornalista: 24 de janeiro, 29 de janeiro, 16 de fevereiro, 3 de maio e 1º de junho.

Em consulta a mais de cem sites diferenciados, jornais, revistas e a obra “História da Imprensa no Brasil”, de Nelson Werneck Sodré sobre a formação da imprensa no Brasil -, vários acontecimentos ligados a todas as datas foram citados:

24 de janeiro – Data do padroeiro da profissão, São Francisco de Sales (bispo e doutor da Igreja Católica) para homenagear os profissionais do jornalismo.

 29 de janeiro – A data é, de longe, mais citada nos calendários comemorativos brasileiros mas, ao mesmo tempo, a que menos tem referências à sua criação. As informações vão desde uma homenagem ao jornalista e abolicionista José do Patrocínio (que teria falecido, nesta data, em 1905) até sendo uma data exclusivamente católica.

16 de fevereiro – Dia do Repórter. Ao contrário do que o senso comum, repórter não é sinônimo de jornalista. A função de repórter é apenas mais uma das que os jornalistas podem exercer.

07 de abril – Foi instituído pela Associação Brasileira de Imprensa em homenagem a João Batista Líbero Badaró, médico e jornalista, que morreu assassinado por inimigos políticos, em São Paulo, em 22 de novembro de 1830. O movimento popular gerado por sua morte levou à abdicação de D. Pedro I, no dia 7 de abril de 1831. Um século depois, em 1931, em homenagem a esse acontecimento, o dia 7 de abril foi instituído como o “Dia do Jornalista”.

03 de maio – Pode ser considerado o Dia do Jornalista por ser a data da Liberdade de Imprensa, decretada pela ONU em 1993.

01 de junho – Dia da Imprensa que durante 192 anos foi comemorado, erroneamente, em 10 de setembro (atribuía-se à Gazeta do Rio de Janeiro, jornal oficial do Império, ser o primeiro jornal brasileiro). No Brasil, a Imprensa surge em 1808, quando passou a circular, em 1º de junho, o “Correio Braziliense”, editado em Londres por Hipólito José da Costa Pereira Furtado de Mendonça.

E quanto ao dia mundial? Levando em conta o maior número de pessoas comemorando, o dia 8 de novembro seria o dia oficial, em que 1,3 bilhões de chineses comemoram a data. Nos EUA, o dia do jornalista é comemorado em 8 de agosto e mais datas surgem em pesquisas em outros países.

DIA DA HOSPITALIDADE – A hospitalidade é como um modo privilegiado de encontro interpessoal, pela atitude de acolhimento em relação ao outro. As práticas de hospitalidade deverão marcar todas as situações da vida, ou seja, a hospitalidade não deverá ficar circunscrita à disponibilidade para receber o turista, o visitante que chega de fora e está de passagem pela cidade, é necessário que esta atitude de acolhimento e cortesia, seja a todo o próximo, seja o vizinho, o colega de trabalho, um desconhecido.

Dia 29 de janeiro é o dia da hospitalidade. A comemoração começou a partir da liturgia da Igreja Católica, que reservava uma data para leituras de reflexão com foco na solidariedade e o acolhimento.

Neste momento me vem à lembrança uma crônica da Martha Medeiros que começa seu texto com o seguinte título: Em qual lugar você gostaria de estar agora, neste momento? Quando se lança esta pergunta, a maioria imagina uma praia, um cenário de filme, um lugar dos sonhos ou estar em casa com a família, filhos curtindo o aconchego e a proximidade com as pessoas que são importantes e queridas nas nossas vidas. Eis que logo no começo da leitura, ainda no primeiro parágrafo, ela joga no ar que o melhor lugar do mundo onde todos nós gostaríamos de estar, é dentro de um abraço!!!

Veja quanto aconchego existe “neste lugar” e quão simples ele pode parecer. Mas será que nos dias atuais o nosso abraço está sempre disponível? Ele nos espera, na sua candura e afeto, no bem querer e na vontade de dividir e somar com o outro, o nosso carinho, a nossa atenção, a nossa vontade de estar junto? Tudo isso junto pode ser traduzido em hospitalidade. Tanto pessoal como empresarial.

Conforme a última pesquisa do IBHE (Instituto Brasileiro de Hospitalidade Empresarial), feita com 400 profissionais do mercado, o que se percebe, felizmente, que quase 100% dos entrevistados acredita que a hospitalidade é uma forma de aproximar pessoas e consolidar relacionamentos. Isso prova a importância de hospitalidade nos dias atuais como um fator de competitividade capaz de fazer a diferença em qualquer situação que envolva pessoas e é algo que merece uma atenção cada vez maior por parte das organizações. Afinal, ela passa a ser a forma como nós sentimos quando nos relacionamos com aquelas pessoas, aquela empresa, mostra a sua maneira de ser, de agir, reagir e de estabelecer relações.

Por mais dependentes que sejamos da tecnologia como peça-chave em operações comerciais e relacionamentos interpessoais (como acontece nas redes sociais como Facebook e afins), sua sustentação se dá na mesma proporção com a vontade de servir, de acolher. Em outras palavras, na vontade de praticar a gentileza, no bem querer, no bem servir, no prazer de praticar a hospitalidade pelo simples fato e a grandeza de ser.

Alegando falta de tempo (o mal do século?), muitas vezes parecemos robôs que respondem a comando pré programados impassíveis a observar o outro e suas necessidades. Será que o tempo de olhar, de dar atenção, de ouvir, de se emocionar, não faz mais parte de um dia qualquer? Do prazer do encontro, da vontade de acolher? Na graça de dedicar alguns minutos de nosso preciso tempo em alguém de pede colo? Que se sente frágil num dia difícil? Que passa por um momento delicado de perdas e desacertos? Nesta hora precisamos retomar a terapia do abraço citada no começo deste texto. Um simples abraço que enche a nossa alma de brilho, de gosto, de um sabor diferente, de um aconchego (que muitas vezes tem gosto de coisa doce) e que nos traz a lucidez do minuto…em que sentimos que não estamos sozinhos.

No mundo dos negócios, o relacionamento é construído com base em contatos que fazemos e que nos trazem percepções de como aquela empresa pensa e age. Muitas empresas hoje primam pela sua inovação, instalações maravilhosas, imagem da marca forte, mas na conduta do relacionamento com seu cliente/fornecedor esquecem de cuidar do atendimento personalizado, aquele onde ninguém é mais importante, a relação tem que ser boa para os dois lados. Basta ver as campanhas nas mídias como são bonitas, atraentes, nos encantam, mas quando a relação entra no mundo real, falta quase tudo que uma bela imagem e bons atores mostraram. Falta coerência, falta zelo.

Nem que seja só nesta data, que possamos refletir o quanto a pura magia da hospitalidade tem o poder transformar o mundo, com certeza também, o mundo dos negócios.

Vários estudos comprovam o poder da hospitalidade para nossa saúde, alegria e as chances de sermos mais bem sucedidos naquilo que fazemos. A prática da gentileza, base da hospitalidade, promove o aumento das endorfinas, aquele hormônio que nos dá a sensação do bem estar, de prazer. Pessoas mais gentis produzem mais este hormônio o que as torna mais felizes, mais produtivas e com chances de resultados melhores de sucesso em sua vida profissional.

Com já dizia o Profeta Gentileza: Gentileza gera gentileza e isto vale em qualquer lugar. Nas corporações as relações andam difíceis, muita cobrança, muita competição e principalmente a predominância do individualismo, onde cada um só pensa naquilo que é bom para si. Qualquer corporação é feita de pessoas e quando esta relação de hospitalidade entre elas não aparece, os resultados dos negócios tendem a serem prejudicados, com certeza. As empresas precisam cultivar a cultura da hospitalidade, da empatia, no trabalho solidário, calcadas principalmente no exemplo. Isto sim, serve de estímulo e admiração para qualquer um e não precisa de dinheiro, mas sim de bons exemplos para a construção de relacionamentos que são a marca do sucesso numa corporação.

Fonte: Beatriz Cullen/Diretora do IBHE

Dia da Visibilidade Travesti ou “Dia da Visibilidade Trans” comemorado no Brasil, principalmente na comunidade LGBTTTs [Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Transgêneros e Simpatizantes], com o fim de marcar a data da visita de ativistas transexuais ao Congresso Nacional brasileiro em 29 de janeiro de 2004, para o lançamento oficial da campanha publicitária “Travesti e respeito: já está na hora dos dois serem vistos juntos. Em casa. Na boate. Na escola. No trabalho. Na vida.” do Departamento DST [Programa Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis e aids] do Ministério brasileiro da Saúde, como a 1ª campanha nacional idealizada e pensada por ativistas transexuais para promoção do respeito e da cidadania, visando estimular a sociedade do Brasil a reconhecer os direitos dos transsexuais.

Dia do Jornalista comemorado no Brasil, possivelmente, para rememorar a data da morte do farmacêutico, jornalista, escritor, orador e ativista político brasileiro, José Carlos do Patrocínio, que faleceu em 29 de janeiro de 1905, e que se destacou como defensor da libertação dos escravos do Brasil, enquanto ativista pela abolição dos escravos brasileiros.

Dia Nacional do Buggy comemoração idealizada por brasileiros através de mídias sociais na internet, em tributo desse automóvel recreacional de rodas e pneus largos, leve e aberto [com carroceria geralmente de fibra], que normalmente é adaptado para terrenos arenosos, mas que também conta com modelos específicos para trilhas ou para simples divertimento e lazer.

Dia Nacional do Jogo Justo comemoração idealizada pelo contabilista e administrador brasileiro de empresas, Moacyr Alves Jr, e celebrada por brasileiros aficionados por jogos eletrônicos, em prol da redução dos impostos aplicados na comercialização dos games [medida essa tida como fortalecedora do setor e contra a pirataria], pois os games são tributados atualmente no Brasil na mesma categoria das máquinas de caça-níqueis [jogos de azar] em até 72.18% do seu valor total.
Fonte: DiasDe

FATOS HISTÓRICOS 29 DE JANEIRO

1781 – Nasce, em Lisboa, Francisco José de Souza Soares de Andréa. Fez carreira militar no Brasil, tendo alcançado o marechalato e recebido o título de Barão de Caçapava. Governou a Província de Santa Catarina entre os anos de 1839 a 1840.

1869 – Morre, na capital catarinense, o padre Joaquim Gomes de Oliveira Paiva, o Arcipreste Paiva. Foi ilustre orador sacro, político e literato.

1886 – Pedido de registro da patente do primeiro automóvel pelo alemão Karl Benz;

São Gildas /São Sulpício Severo/ São Pedro Nolasco.

1943 – O Presidente Getúlio Vargas se reúne com o presidente norte-americano Franklin Roosevelt em Natal, Rio Grande do Norte. A conferência entre os líderes girou em torno de interesses mútuos e laços de amizades entre seus países, a prevenção de um possível e perigoso ataque dirigido de Dakar para o hemisfério ocidental, e o apoio do Brasil aos objetivos de guerra de Roosevelt.

1948 – Mahatma Gandhi, o maior líder nacionalista hindu e pacifista, foi assassinado a tiros por um jovem fanático, em Nova Déli, por Nathuram Godse, um hindu radical que responsabilizava Gandhi pelo enfraquecimento do novo governo ao insistir no pagamento de certas dívidas ao Paquistão. Godse foi depois julgado, condenado e enforcado, a despeito de que o último pedido de Gandhi ter sido justamente a não-punição de seu assassino.

1953 Lei nº 817, desta data, criou a Comarca de Videira.

 Frase do Dia: ¨A boa educação não está tanto no fato de não derramar molho sobre a toalha de mesa, mas em não perceber se outra pessoa o faz.¨Anton Tchekhov

Guilherme Roberti
Guilherme Roberti
Artigos: 32

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